Capitalismo em Crise Terminal
29062019 1157 – NOTAS
UM POUCO DE DRAMA NÃO FAZ MAL A
NINGUÉM
Quem Se Importa e Com o Que se Importar?
A minha ideia nunca foi escrever nesse blog, para o
site do Face Book do JC Foz. Tenho o meu próprio blog, o fozvox.blogspot.com,
em sua terceira edição. O blog do Jornal do Comércio Foz seria para o site do
JC Foz, como uma <<síntese>> do que supostamente poderia vir a ser
construído no site do Face Book JC Foz, por quem do comércio que quisesse
participar. Mas isso não funcionou, todos preferiram intervir unicamente nos
seus blogs de publicidade e isento de qualquer tipo de posição política. Isto é
correto, de público basta o comércio e sua publicidade. Por isso, criei o site
do Face Book, com o nome JC Foz, para que <<se
encontrassem>> e comungassem suas ideias com relação ao que fazem e
que é de interesse social: o comércio! E pudessem criar um <<ambiente de discussão>> inteligente para o bem social e deles próprios. Si,
eles tivessem autonomia, quando parece, que não! De fato, como disse um velho
comerciante e fundador do comércio em Foz: “Eles não são empresários, são donos
de lojas e querem colocar seus filhos no Estado, o mais rápido possível”. O que
posso dizer ... Boa Sorte! Entendo que isso leve um tempo, às vezes anos, mas,
não temos tanto tempo. Assim sendo, é preciso abreviar as coisas é preciso um
pouco de confiança e sinceridade, agora!
Se o amigo entende que deva pagar impostos excedentes,
além do que seria justo em uma sociedade normal e, para contribuir com um
“Mundo Melhor”, que tanto propagandeiam as esquerdas, muito que bem! Novamente,
Boa Sorte. Eu mesmo já estou no meu limite. Mas, sou apenas um
poeira e ninguém considera isso nesse mundo “civilizado” à moda da
impessoalidade fundida ao coletivismo partidário; onde uns protegem os outros
e fazem sucumbir os inimigos. Bem, dizem que isso é muito usado, diria muito
usado no mundo político e profissional a, “queima de reputação”. Ora, é algo
oportuno, não é verdade? Você “queima” um sujeito e ocupa o lugar dele. Outra
versão disso é “passar por cima das pessoas”. Ou queima-o, mesmo ele não
estando em lugar algum na “classificação social”, como aquela “do berço”.
Parece tão fácil. Ainda mais, quando você próprio se acredita, mas lá no fundo
duvida que esteja “tão seguro”, pois que o ambiente cria essa sensação dúbia:
estou seguro, estou inseguro. Kafka que escreveu o livro “O Processo”, foi
muito feliz em expressar essa doença espiritual digo, doença mental, em seu
livro. Seria conveniente lê-lo. Ou não! Como diria um autor, desconhecido para
nós, que vendeu a sua poesia a Chico B., cujo único mérito foi buscar esses
autores. Não o ler, por opção “é se perder nas vitrines”, enquanto elas ainda
existem. Ora, a sociedade não está se perdendo em construções artificiais? Um
bom exemplo é Dubai e tantas outras megalomanias de quem acumulou muito
dinheiro em suas mãos e não sabe o que fazer com isso! Outra opção é o próprio
Estado em Consórcio com empreiteiras, construírem seus sonhos artificiais. É a
praga de Midas! Mas eles não têm noção do que seja isso. Para essa gente, Midas
significa: “tudo que se tocar vira ouro”. Hum, não é só isso. Isso é um
simbolismo emoldurado, do que fazem hoje. Pregunte-se com sinceridade, porque
existem tantos galpões vazios em sua cidade? Um vereador de Foz do Iguaçu, o
senhor Brayner fez essa pergunta à sociedade e não obteve respostas da
sociedade, mas, obteve uma consideração de uma pessoa que expandiu o tema dos
galpões vazios
até os alugueis na cidade e descobriu acidentalmente, que um simples prédio com
100 salas fatura uma média de 1.080 milhão por ano, só de alugueis e descobriu
também que o prefeito de sua cidade, pediu socorro, quando anunciou que a
prefeitura “tinha, alugado ou não, isso ele não disse, 350 prédios”. Agora, o
curioso que apareceu nessa “expansão” do tema, foi que começou a aparecer um modelo de economia praticada na cidade,
que não condizia absolutamente com a “circulação de capital” na cidade e por
isso o comércio estava enfraquecendo ano-após-ano. Ao ponto de um comerciante
que vende “calça Jeans”, no melhor ponto da cidade, admitir que estaria se
esforçando por manter a loja aberta por mais um ano. E paro por aqui! O que
dizer a respeito? Vire-se? Dane-se? Bem, nada se diz a respeito, porque temem
represarias econômicas ou “queima de reputação”. Simples assim, mas na verdade, não aceitam entender
dessa maneira e acreditam em suas “representações” muito bem-intencionadas, mas
que, tanto elas quanto eles, estão no mesmo
patamar de ilusão envolvidos que estão com o projeto Globalista, aquele, do
“Mundo Melhor”.
E sabe porque estou dizendo isso? se v. conseguiu
chegar até aqui ... Estou dizendo isso porque essa é a última chamada – aqui
– para você e sua classe de comerciantes e colaboradores onde me incluo,
conseguir montar um ambiente em um site do face book feito
exclusivamente e tão somente para o comércio ou, setor privado e sem a
interveniência dos “representantes”. Onde possam efetivamente se concentrar
como poder e ter voz e vez, inclusive para dizer ao futuro vereador em 2020,
o que ele deve defender e o que não deve. E então, ter <<alguma oportunidade>>
de reagir, <<da única maneira possível>> (na
cidade) contra o que está chegando [nas próximas eleições] ... e que, se chegou até onde
chegou, foi por conta da imperícia de sua representação, para o que devia ter
feito e não fez ..., e que não é o “socialismo”
– este já está aí, aparentemente em baixa. É verdade. Mas, de outras
vezes aconteceu o mesmo e eles sempre retornam com nova fantasia. Ora, desta
feita, das vezes que retornou, desta vez eles já estão enfiados em todos os
lugares. Esse modelo econômico estatista com o qual estamos convivendo é um
modelo de <<concentração de poder político>>, subsidiado por
impostos e que está prejudicando o mundo comercial, que geram milhões de
empregos e o mundo comercial cala e logo, consente. O atual problema, piorado é
o que <<emerge dessa situação>> de caos criada pelo socialismo. É algo mais que arrogante,
infernal mesmo, fruto do próprio modelo de economia fascista, criada pelo
modelo político socialista, que seja, a “integração latino-Americana”, “as
construções em América Latina” ou, o Mercosul nas mãos, do então governador
Requião e que impediu o Mercosul por 20 anos, de tratar de acordos comerciais,
sendo que esse era <<o único objetivo do Mercosul>> e não ser estandarte de organizações comunistas “de lá
integracion” e, de las FARC e Foro de s. Paulo Et Cetera. Aparentemente, isso
parece ter sido resolvido com Bolsonaro no Japão, mas, a reações da esquerda,
mal começaram desde as primeiras manchetes de jornais de países comandados pela
esquerda, como o próprio Brasil desde há seis meses atrás e, que pode retornar!
Deste tipo de ambiente – de transformação – nasceram monstros políticos:
arrogantes, facínoras, fascistas, extremistas, fundamentalistas; “crianças matadoras”,
que ironicamente sustentam excelentes
empregos de pequenos marajás de um serviço pago por impostos e isso, é a maior
demonstração de hipocrisia social que se poderia ter. E é tido como normal!
Como última declaração, como fundador <<da ideia>> digo, o que escrevi aqui, o foi por mim e não pelo “Jornal do Comércio Foz”, que
volto a repetir <<não existe>>
e só existirá pela ação de vários comerciantes, quando entenderem que devam se
unir aos colaboradores para preservar seu modo de vida, de grande interesse da
sociedade. Mas não por isso, que é importante, é que a sociedade vai se
mobilizar em sua defesa, quando ele próprio parece satisfeito com tudo o que
vem acontecendo. Quando isso não é verdade. É visível a baixa do comércio. A
ausência de perspectiva tanto para o empresário, quanto para o empregado. É visível
a humilhação do emprego na “iniciativa privada” e, no Estado. Também é visível
que o Capital de Circulação se evaporou. Assim como é visível que o eixo
econômico da cidade se tem algum mérito o tem para poucos “locatários e
donatários”, enquanto o resto, amarga um triste destino. Pois que o <<eixo econômico>>
não faz circular o dinheiro, ao contrário concentra-o em poucas mãos, o que
aniquila a sociedade como a conhecíamos e cria outra, que ninguém pode imaginar
qual seja, e cujos fundamentos, já são destruidores na realidade da vida das
pessoas. E isso, não está tão distante assim. Digo, que encerro minha
participação, por falta de recursos, para continuar.
Se v. conseguiu ler até aqui e
entendeu. V. é um potencial colaborador do site. Comunique-se com o e-mail fozvox438@gmail.com (Luiz) e lhe passo o
site – com o nome JC Foz, colocando o seu nome. Ou simplesmente, excluo o site
JC Foz, conforme desejar. Obrigado.
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