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Estrutura Econômica

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O “Lixo” comporta ou não, uma boa Estrutura Econômica? Prédio usado como referência ao Planeta Diário de Superman  Não tenho recursos de mídia, uso a internet e procuro mostrar aos homens dos metais e limpadores da natureza, limpadores dos dejetos sociais em minha cidade e que ainda têem iniciativas, que unidos - em um honrado sistema de capitais - eles podem produzir máquinas que serão úteis para agregar valores às matérias primas e depois, quem sabe, trabalhar com elas. Pois bem, até aqui tudo normal. Acontece que há enormes resistências nesse nicho de negócios, não querem sequer, pensar no assunto. Aí entra a questão da utilização do povo, do populismo. Quando os "meios de comunicação", tentam mostrar que a coleta seletiva, seja de onde for, "daqui a pouco vai atingir 100% da cidade", como se isso fosse algum tipo de solução.  Bem, mas não é esse o assunto! "Jogar lixo é o que todos sempre fizeram, por vida". Se alguém quiser separ

A Grande Traição Brasileira II

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Economia Falida por Princípio Moral 2ª. Parte Quando tento definir a economia nacional vejo que ela tem algumas “faces” bem definidas. Uma delas, é aquela a que os “economistas” costumam se referir, quando falam sobre “mercados internacionais” outra, a face da economia nos municípios. Coloquei aspas nesses três termos, porque tudo    isso, existe por se definir – por ter uma forma sempre lapidada ou corrompida. Esses termos permanecem como formas de argumentos; símbolos de algo que tentam representar , ao sistema econômico e a categoria profissional, que circunda esse meio de onde pouquíssimos deles, se mostram capazes de se libertarem de si mesmos e continuam falastrões. Esses termos são usados, “pelo sistema de comunicações”, para que a economia se margeie por isso, quando se substancializa no papel moeda ou equivalente. A feitiçaria ou magia, aconteceu! Pode ser feitiçaria ou magia dependendo das bases em que isso acontece. Uma excelente síntese das “bases”, está n

A Grande Traição Brasileira - I

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A Grande Traição Nacional (Uma modalidade) Parte 1 Ora, se os Bancos, como dizem os Políticos <<recolhidos>> no Lava Jato, deram 50 milhões ao PT. Se a Odebrecht ..., se constituiu em uma gigantesca empreiteira em função de negociatas e recursos públicos , igualmente, para alavancar partidos políticos. Se tudo isso tem mais que uma ponta de verdade efetiva, constante, então, houve uso do poder para benefício próprio. Benefício de grupos políticos criminosos no poder e no setor privado. Exatamente com o mesmo propósito do narcotráfico e o contrabando do governo chinês (no período – o povo chinês é digno e honrado ), apenas , com <<produtos>> diferentes. E se isso << vingou >> por tantas décadas, sob o olhar de toda a sociedade brasileira mais letrada; na medida moral de uma revista de “Madame Min, Irmãos Metralha”, ou escritores mórbidos e sarcásticos, o foi para justificarem a si mesmos; um aspecto cômico/circense e out

Executivo, Legislativo e, o IMETRO

Executivo, Legislativo e, o IMETRO A questão mais importante levantada ontem (0907) no Parlamento Municipal se refere ao Capital de Circulação no Município. E ela aparece ao público, através de uma Comissão de Investigação (processante) aprovada por cinco vereadores, 1/3 da câmara, quando diz a respeito da instalação de lâmpadas LED nas principais vias do município. A situação acontece de duas maneiras: uma, a compra da lâmpada , onde parece não haver nenhum questionamento com relação do preço das lâmpadas, possivelmente de origem chinesa. A segunda situação, esta sim, é questionada e o questionamento se refere à empresa que ganhou a licitação para a instalação. A diferença de valores entre a aquisição da lâmpada e a instalação (postes, fios, conectores, trabalho manual, CLT, ICM, ISS, transporte etc.) é muito significativo . E já contempla o Estado com impostos, sendo empresa local, ou não. A próxima questão, segundo a CPI, seria porque as empresas (uma média de 6 del

Política de Foz e, um quebra-cabeças

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    Política de Foz e, um  quebra- cabeças Parte 1 Continua nebulosa essa questão da prisão de 12 vereadores e, a liberação - completa - de três vereadores (Bobato, Vitorassi e Gessani). Dos 12 vereadores, creio que 5 foram reeleitos e desses, um assume (Beni R.) a cadeira na câmara. A ação da câmara - de cassação de mandato -, em tese e segundo a opinião pública, ela acontece, primeiro, aos 12 vereadores (e Prefeito) presos e que <<humilharam>> o legislativo (e, o Executivo), mesmo que muitos deles não tenham sido reeleitos, foram cassados, em tese. A princípio é como o "soldado" que comete ato-falho , no exército e é exonerado, isso fica na sua ficha para sempre. No segundo momento, acontece a cassação dos que foram reeleitos .... Esta sim, tem efeitos midiáticos imediatos e também corroboram com a tese de que não houve a primeira cassação, conforme exposto neste parágrafo. E mesmo essa segunda cassação dos vereadores reeleitos pelo legislat

Uma Cidade Melhor ...

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Uma Cidade Melhor ... É mais do que o momento certo, para que pessoas sérias (com a existência e a sociedade) e que conseguiram seu capital de forma honesta pelo trabalho e que, por consequência disso, que é natural, estejam sofrendo revezes econômicos e ausência de perspectivas, perspectivas estas que estão sendo ditadas desde um “mundismo ocidental” absolutamente hipotético, basicamente hippie, como bôbo da corte e, camuflado desde o “meio ambiente”, quando na verdade, o “meio-ambiente” é um sinal, um signo, econômico de uma economia <<interpretada>> segundo os interesses de grandes dinastias aliadas ao comunismo oriental, nem pior, nem melhor que as dinastias do Ocidente ..., nessas condições – visíveis a olho nu – é mais do que a hora, dos homens sérios e não, caricaturais meramente, de colocarem a “suas cartas na mesa”, uns aos outros, até porque sempre tiveram solidariedade e respeito aos colaboradores. Creio que não seja preciso dizer, que este

Que Economia, nós temos?

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Que Economia, nós temos? Sabe porque estou insistindo em falar sobre economia? Bem, são alguns motivos: uns banais (da banalidade que fazem da vida das pessoas), outros artificiais (da miragem da areia no deserto, da televisão) e outros substanciais (economia). Repetindo: banais, artificiais e substanciais. O primeiro, a que chamo de banal é a ação política feiticeira , não essa política pequena do Município, preocupada com coisas rotineiras e cargos, mas uma ação política desde, por exemplo, a ONU, pelo viés do Foro de s. Paulo e a sociedade Fabiana, que controla os diretórios dos partidos e que não é público. Atua nos bastidores, nos encontros furtivos da política Municipal, Estadual e Federal. É o que faz com que alguns vereadores tenham projetos esquisitos, que nem o próprio “vereador” sabe, de onde ele triou isso e o defende como pode e geralmente pela sua aparente insignificância é aprovado. Não fazem ideia de que o projeto é <<um germe>>, que será u