A Grande Traição Brasileira - I


A Grande Traição Nacional

(Uma modalidade)

Parte 1



Ora, se os Bancos, como dizem os Políticos <<recolhidos>> no Lava Jato, deram 50 milhões ao PT. Se a Odebrecht ..., se constituiu em uma gigantesca empreiteira em função de negociatas e recursos públicos, igualmente, para alavancar partidos políticos. Se tudo isso tem mais que uma ponta de verdade efetiva, constante, então, houve uso do poder para benefício próprio. Benefício de grupos políticos criminosos no poder e no setor privado. Exatamente com o mesmo propósito do narcotráfico e o contrabando do governo chinês (no período – o povo chinês é digno e honrado), apenas, com <<produtos>> diferentes. E se isso <<vingou>> por tantas décadas, sob o olhar de toda a sociedade brasileira mais letrada; na medida moral de uma revista de “Madame Min, Irmãos Metralha”, ou escritores mórbidos e sarcásticos, o foi para justificarem a si mesmos; um aspecto cômico/circense e outro, mórbido, como quem se usasse do termo de Nietsche: “humano, meramente humano”, por simples safadeza pueril! Por isso, o Brasil nunca foi um país sério, segundo o que <<eles>> do poder, queriam que acreditássemos, enquanto surrupiavam o dinheiro de circulação nas mãos das pessoas, e o faziam através de cartões de créditos, taxas, juros; salários, subsídios, auxílios, fundos e Prêmios (férias e 13º), basicamente no “Setor Privado”.
O regime estatutário do Estado, ou seja, das corporações do Estado, sempre funcionou como um captador simbiótico egoísta de tudo o que fosse o melhor para si. E, de forma mais contundente desde o governo Lula (Foro de s. Paulo), o mais corrupto e canalha, do mundo! E até isso é um engodo! Pois que, os mesmos que o criaram (a Lula), agora, se usam dele como estandarte da corrupção que eles, em nome da bandeira Lula, criaram e por muito pouco, não elegeram Haddad, mas estão afoitos no poder.
A crueldade a que os Sindicatos no setor privado se referem, quando falam sobre os “patrões” ela é real, eles não poderiam estar inventando isso por conta própria. Em muitos casos rotineiros, escondem essa crueldade atrás de <<Termos de Ajustes de Conduta>> TAC; quando associam “cordialmente e sob o controle do Estado”, as mazelas do regime trabalhista sob o tacão da intervenção cumplice do Estado neste capitalismo à moda-da-casa. E escondem, porque sabem que há uma correlação entre a ação “patronal” e os “impostos do Rei-Leião-Governo, da República”. Portanto, há sim, uma crueldade, porém, o que eles não sabem <<é o quanto>> eles próprios, do sindicalismo, não estão envolvidos nisso, dando a versão distorcida dos fatos, para proteger um sistema econômico que eles não entendem as bases de favorecimentos e alianças espúrias, sob as quais eles próprios, agora, como <<autarquias>>, foram criados e que ora lhes dão ou tiram a própria subsistência.


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