Clube do Jornal do Comércio Foz
01072019 0540
Notas
Clube do Jornal do Comércio Foz
Diferentemente do que você já viu nas
associações, ordens, sindicatos, partidos etc., onde as pessoas se aglutinam em
torno de uma <<direção - grupo>> escolhida, em tese, com plena consciência pelos associados
diretos, participantes ..., aqueles, que promovem as <<campanhas de
eleição>> aos associados com direito a voto porque pagam e não
necessariamente porque participam, ou que acompanhem atentamente “suas
organizações”, quando elas se prestam (...) a divulgar suas ações, o que convenhamos, não é comum e nunca passa
de um “panfleto informativo, com pessoas juntadas para foto”, no limite, da
consciência de um néscio, considerando, segundo eles, o <<patamar cultural>>
e, o que não falam, o que é o nível de conspiração “dos bastidores”, em que isso
acontece, por exemplo e como o melhor de todos os exemplos ..., de quando o sindicalismo
[das empresas capitalistas e, do Estado], dirigido desde organizações
estranhas ao próprio sindicato [eu vi, eu estava lá na primeira reunião
do CONCLAT “Congresso das Classes Trabalhadoras” no R. de Janeiro], quando
as organizações de esquerda “enfiaram goela abaixo”, nas organizações
sindicais de base, as Centrais
Sindicais, para atuarem de forma independente na política, terem acesso à contribuição sindical, até então,
obrigatória e gerenciarem fundos de
pensão de Estatais (BB e Petrobras), para fins políticos Et cetera ...
Diferentemente disso tudo que você já viu e
vê e que criou o atual ambiente político e cultural na inter-relação das
sociedades; na comunicação, na forma de ver o capitalismo, o “meio-ambiente”, a
inibição de cursos universitários e a criação
de outros, para desestimular a
iniciativa individual produtiva,
dando em troca um sistema econômico criado
em torno de interesses corporativos do Estado, depois ou antes, dos
interesses monopolistas e tudo
intimamente ligado à política partidária e dando como exemplo final, para
esse caso, a inédita circunstância em que “os meios de comunicação”, gestado
desde as universidades do Estado e privadas, criou o seu clube prive de um jornalismo mimético literário, nos limites do “boletim
informativo”, que já foi dito, com a diferença que desta feita, obedecem ao “dono
do jornal”, que só mantém o jornal, ou o meio de comunicação, com o aceite ou,
a participação econômica política e, empresarial, quando fecham “o clube”, aos
interesses corporativos.
Terceiro diferentemente. Diferentemente
disso tudo e graças, a O. de Carvalho em seu livro “O imbecil Coletivo”, graças
ao Brexit, graças à Ronald Regam, Trump, graças a Bolsonaro e seus ministros,
ouso propor a criação de um Clube do
Jornal do Comércio Foz, com o mesmo propósito de “passar o País” a limpo,
um país do tipo e com a cara do Presidente da República e seus ministros,
precisamente no momento em que mais se comenta sobre um possível golpe político contra Bolsonaro! Ora, é
evidente que há dois modos de se encarar o País! Em Foz 70% da população,
acreditou na forma Bolsonaro quando apenas parte de 30% da cidade se beneficia
da forma antiga que nos trouxe até aqui, com péssimos resultados ou, resultados
de aparência, artificiais, de transição!
Não obstante, como o Jornal do Comércio Foz
é local e só poderá existir com a participação e colaboração dos comerciantes,
empresários (e seus colaboradores), eles ditarão as tendências informativas,
porém, farão isso no contexto de uma liberdade de contradito, para não incorrer
no risco de reproduzir tudo, o que foi dito acima. É simples. Isso que você
está lendo aqui tem que ser exatamente assim e não de uma forma “controlada”, “autorizada”,
por organizações ou, “esquemas políticos”.
O que não quer dizer, que o jornal possa
se usar de artifícios policiais contra pessoas, as quais sabemos que agem
de maneira torpe, mas, quem não fez
isso uma vez ou outra? O problema não está na pessoa, mas no ambiente que lhe permitiu
socialmente, que ela agisse de tal ou tal forma. Quando um vereador comete um
deslize qualquer, o que é comum no ambiente social, ele não é um criminoso por
isso e se ninguém disser nada (no ambiente público) ele continuará achando que
está certo. Porém, se o nível cultural midiático for elevado, uma simples contestação fundamentada, (com muitas
que já fiz – com mínimo alcance) o fará recuar de suas ideias e da próxima vez
terá mais cuidado. Por isso, uma das funções prioritárias do JC Foz, se vier a
existir, é acompanhar passo-a-passo, desde agora, o que é importante para
cidade e o que é importante para cidade, agora, são as eleições de 2020 e a
defesa do governo Bolsonaro, pois que quaisquer outras perspectivas – até prova
em contrário – são temerosas. Acredito que seja vital para cidade, a “capacitação
cultural” – que não existe no momento –, dos candidatos a vereadores e
prefeito! Até o momento, a sua “capacitação”, é a do diretório municipal, que
obedece ao Estadual e Nacional, portanto, a cidade propriamente, se perdeu em
um emaranhado de interesses desde o município ao nacional! Isso é um nonsense
do próprio modelo de organização, como foi brevemente detalhado acima.
Com relação à figura no início da matéria, do dia 30/06 ..., em certa medida (contenciosa e de recursos), essas organizações de comunicação a que me referi na matéria e seus agentes colocados no Estado/governo, quando muitos deles, ignoram que sejam agentes ..., eles conseguiram <<confundir>> e fundir em suas cabeças e levar muito disso ao público no boca-a-boca, que as manifestações de apoio ao Presidente do País, e as greves corporativas, manietadas pelo sindicalismo, a título de “reposições salariais e libertação de Lula”, de fato <<contra o atual governo>>, são uma, e a mesma coisa! Obviamente que não! As greves e passeatas são ações do sindicalismo, que tentaram a Greve Geral e não conseguiram, mas, se serviram disso para se compararem a algo cuja comparação é indecente: por um lado, são manifestações espontâneas as pessoas vão para apoiar o Presidente do Brasil, precisamente contra seus inimigos declarados que promovem passeatas, à custa de dinheiro público. Recentemente o MST cobrava a bagatela de 250 mil reais para fazer uma passeata.
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